Tratamentos e Cirurgias
BLEFAROPLASTIA
(Cirurgia plástica das pálpebras)
O processo de envelhecimento atinge a integridade anatômica das sobrancelhas, pálpebras, pele, músculo e gordura. A Blefaroplastia é o procedimento estético na região palpebral que, por meio da remoção de excesso de pele e/ou gordura das pálpebras (superiores ou inferiores), visa deixar o paciente com uma aparência mais alerta e juvenil.
ELEVAÇÃO DO SUPERCÍLIO
Além do excesso de pele palpebral, o envelhecimento pode levar à queda importante das sobrancelhas. Muitas vezes é necessário fazer o reposicionamento dos supercílios para melhorar o campo de visão e potencializar os resultados positivos da Blefaroplastia.
PREENCHIMENTO NA
REGIÃO DOS OLHOS
Técnica segura e minimamente invasiva para tratamento de rugas, suavizando as marcas e rejuvenescendo a região ao redor dos olhos, com injeção de ácido hialurônico. Pode ser realizada no consultório médico sob anestesia local e os efeitos já podem ser vistos após a primeira sessão.
APLICAÇÃO DE
TOXINA BOTULÍNICA
Utilizada para suavizar as rugas dinâmicas (pés-de-galinha, rugas da testa) e os sinais de expressão por meio do bloqueio da contração dos músculos faciais. O efeito começa aproximadamente 5 dias após a aplicação e pode durar de 4 a 6 meses, podendo ser realizado no consultório médico
CORREÇÃO DE
ENTRÓPIO E ECTRÓPIO
Trata-se do reposicionamento cirúrgico da pálpebra que, devido ao envelhecimento, traumas ou cicatrizes, pode ficar com uma rotação para fora (ectrópio) ou para dentro (entrópio). Esse mau posicionamento palpebral pode levar a quadro de lacrimejamento, olho vermelho, sensação de corpo estranho quando os cílios tocam o olho e outros sintomas irritativos que diminuem a qualidade de vida do paciente.
CORREÇÃO DE
PTOSE PALPEBRAL
Ptose Palpebral é o termo médico usado para a queda da pálpebra superior. Pode ser uni ou bilateral, congênita (desde o nascimento) ou adquirida (envelhecimento, trauma). Pode levar a um incômodo puramente estético e até a um comprometimento do campo visual com obstrução do eixo de visão. O bom resultado cirúrgico depende do tipo de ptose e da escolha da técnica cirúrgica mais apropriada.
CORREÇÃO DE RETRAÇÃO PALPEBRAL E LAGOFTALMO
No quadro de Retração Palpebral ocorre um aumento da distância vertical da fenda palpebral (entre a margem da pálpebra superior e inferior), levando a um olhar de assustado, sendo uma condição muito comum na Orbitopatia de Graves.
No lagoftalmo há a incapacidade total ou parcial da pálpebra se fechar, como consequência de um paralisia facial, por exemplo. Tais condições muitas vezes necessitam de cirurgia para o correto posicionamento palpebral, evitando-se a exposição da córnea com a recuperação da proteção ocular.
RETIRADA DE
TUMORES PALPEBRAIS
As pálpebras podem ser acometidas por vários tipos de lesões tumorais benignas e malignas. O diagnóstico é fundamental para a retirada correta e total da lesão, evitando-se recidiva futura. O tratamento dessas lesões requer do cirurgião conhecimento das várias técnicas para reconstrução e conservação da função palpebral.
CORREÇÃO DE TRIQUÍASE
Triquíase é uma afecção adquirida dos cílios, que perdem o direcionamento normal e se dirigem para a superfície ocular, levando a um desconforto constante para o paciente. Retirar os cílios com pinça é uma medida simples, porém resolve o problema apenas temporariamente (2 a 3 semanas).
Tratamentos definitivos, como a eletrólise, a aplicação de laser de argônio ou cirurgia, são indicados após a avalição da quantidade de cílios mal posicionados.
ENUCLEAÇÃO, EVISCERAÇÃO
E PRÓTESE OCULAR
São procedimentos em que ocorre a retirada do conteúdo ocular (evisceração) ou do globo ocular (enucleação). As principais causas são traumas graves, tumores malignos ou olhos cegos cronicamente dolorosos, que diminuem a qualidade de vida do paciente.
É de fundamental importância uma boa técnica cirúrgica para a futura adaptação de prótese ocular e a recuperação do estado de saúde mental do paciente e o bom convívio social.
CORREÇÃO DE OBSTRUÇÃO DAS VIAS LACRIMAIS
O lacrimejamento excessivo ocorre por aumento na produção das lágrimas ou por algum tipo de obstrução das vias lacrimais.
Quando uma via lacrimal está obstruída, parcialmente ou totalmente, as lágrimas não podem drenar normalmente, fazendo com que o paciente chore à todo momento. Dependendo da localização da obstrução e da idade do paciente, escolhe-se o melhor tratamento (massagem, sondagem, intubação ou dacriocistorrinostomia).
TRATAMENTO DE BLEFAROESPASMO
Doença caracterizada pela contração involuntária da pálpebra, levando ao piscar de maneira descontrolada e excessiva. Ainda sem cura definitiva, pode ser controlável com aplicação de toxina botulínica em pontos palpebrais específicos.
RETIRADA DE XANTELASMAS
Xantelasma (ou xanteloma) é uma doença dermatológica caracterizada pelo aparecimento de bolsas amareladas e salientes, situadas nas pálpebras superiores e/ou inferiores.
O tratamento do xantelasma visa a destruição ou retirada cirúrgica das lesões. Não existe um tratamento único eficaz. A escolha do tipo de tratamento vai depender da extensão das lesões e de cada caso.
Dra. Camila Cheble
Oftalmologista, Oculoplástica e Vias Lacrimais
CRM-RJ 52.88325-5 | RQE 20524
Dra. Camila Cheble é Médica Oftalmologista especialista em Cirurgia Reconstrutiva e Estética das Pálpebras e Vias Lacrimais, formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e atende na Barra da Tijuca, RJ.
Dra. Camila Cheble possui Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (HFSE-RJ), Fellowship em Oculoplástica e Vias Lacrimais pela Universidade de São Paulo (USP) e Observership em Oftalmologia pela Universidade de Montreal – Hospital Maisonneuve Rosemont e em Plástica Ocular pela Universidade do Texas - MD Anderson Cancer Center.
Atuou como Médica Oftalmologista da Força Aérea Brasileira (FAB) no Centro de Medicina Aeroespacial (CEMAL). Atende no Instituto de Diagnóstico e Terapia Ocular de Botafogo (IDTO), no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) na Tijuca e em consultório particular na Barra da Tijuca (LEAD AMÉRICAS).
Camila é Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular (SBCPO); Professora de Oculoplástica do curso de Pós-Graduação Latu Sensu em Oftalmologia da PUC-Rio e atua também como Oftalmologista Geral para exame oftalmológico de rotina (refração, catarata e outras doenças oculares).
Seus casos clínicos de referência são traumas oculares de grau elevado com reconstrução estética, casos raros dentro da oftalmologia e estética reparadora.
Especialização RQE 20524
Dra. Camila é Especialista em Oculoplástica e Vias Lacrimais. Cirurgias e Procedimentos Palpebrais (blefaroplastia, correção de entropio e ectropio, correção de ptose, ressecção de tumores palpebrais, evisceração e implante ocular, toxina botulínica e preenchimento periocular). Cirurgia das Vias Lacrimais (sondagem, irrigação, desobstrução das vias lacrimais).